Qual o modo de uso da morfina?
O modo de uso da morfina varia de acordo com o tipo de dor do paciente e, por isso, a dosagem deve ser sempre orientada pelo médico que receitou o medicamento.
Quais são os mecanismos de ação da morfina?
Mecanismos de ação. A morfina liga-se aos receptores do tipo Mu opióides no sistema nervoso central (SNC), causando inibição das vias ascendentes da dor, alterando a percepção e a resposta à dor; produz depressão generalizada do SNC.
Quais são os riscos da morfina?
Os maiores riscos com a morfina são depressão respiratória, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca. Além disso, o uso de uma dose elevada deste medicamento pode causar sonolência e dificuldade respiratória, o que deve ser tratado na emergência com cuidados médicos intensivos e o antídoto específico, chamado Naloxona.
Por que o uso inadequado da morfina pode causar morte?
Por isso, o uso inadequado da morfina pode fazer com que a pessoa se torne dependente, levando-a até mesmo à morte. Desse modo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso desse medicamento somente em casos específicos, como no alívio de dores de certos tumores centrais em pacientes com câncer terminal.
Qual a ação da morfina no organismo?
A morfina liga-se aos receptores do tipo Mu opióides no sistema nervoso central (SNC), causando inibição das vias ascendentes da dor, alterando a percepção e a resposta à dor; produz depressão generalizada do SNC.
Qual é a brisa da morfina?
Sob a forma de droga, a morfina é consumida por via oral através de comprimidos, gerando no usuário a sensação de prazer, bem-estar e euforia.
Quanto tempo dura o efeito da morfina no corpo?
A morfina age sobre o sistema nervoso central e outros órgãos do corpo. Seu principal efeito é o alívio das dores intensas. O tempo para o efeito é de 1 a 2 horas. A duração da ação, somente em pacientes não tolerantes, para a forma oral é de 4 a 5 horas.
O que acontece se tomar muita morfina?
Tomar muita morfina pode ser perigoso. Ao tomar uma dose maior do que a recomendada, é comum sentir muito sono, enjoo ou tontura. Também pode ser difícil respirar. Em casos graves, o paciente pode até ficar inconsciente e precisar de tratamento emergencial no hospital.
Quantas doses de morfina vicia?
A toxicodependência é rara, menos de 1:10.000.
Qual é o analgésico mais forte que existe?
O AT-121 é mais poderoso do que a morfina no alívio da dor, não produz efeitos colaterais perigosos e – o que é importante – não é viciante.
Usos clínicos
Dor crônica: é a primeira escolha no tratamento da dor crónica pós-operativa, no cancro e outras situações. Tem vindo a ser substituída como primeira escolha pelo fentanil.
Mecanismo de ação
Os opioides são agonistas dos receptores opioides. Estes existem em neurônios de algumas zonas do cérebro, medula espinhal e nos sistemas neuronais do intestino .
Administração
Via oral, subcutânea, intramuscular ou intravenosa. Epidural, transdérmica, intranasal são menos usadas. É frequente ser dado ao paciente o controlo de uma bomba, activada por um botão, que injecta opioide de acordo com o seu desejo.
Efeitos tóxicos
Os narcóticos sendo usados através de injeções dentro das veias, ou em doses maiores por via oral, podem causar grande depressão respiratória e cardíaca.
Enquanto droga de abuso
É mais frequente utilizar o seu derivado, a heroína. Apresenta duas características que a torna droga de abuso particularmente perigosa: produz euforia e bem estar, mas a sua ação necessita de doses cada vez maiores para se manter ao mesmo nível —fenômeno de tolerância medicamentosa .
Definição
A morfina é uma substância capaz de se ligar ao subtipo mu do receptor opióide. O receptor mu é tido clinicamente como o mais importante receptor opioide, por conta da sua ação analgésica principal, por meio da inibição das vias nociceptivas.
Mecanismos de ação
A morfina liga-se aos receptores do tipo Mu opióides no sistema nervoso central (SNC), causando inibição das vias ascendentes da dor, alterando a percepção e a resposta à dor; produz depressão generalizada do SNC.
Farmacocinética e farmacodinâmica da morfina
Após administração oral, o pico de concentração plasmática é atingido em aproximadamente 60 minutos. A alimentação não altera a biodisponibilidade da morfina. Distribui-se ao músculo esquelético, fígado, rins, pulmões, trato intestinal, baço e cérebro.
Indicações e doses terapêuticas
A morfina faz parte do tratamento da dor intensa. Dentro da escala da dor, é utilizado principalmente para os pacientes em que os tratamentos alternativos não melhoraram a dor.
Efeitos adversos
Os efeitos adversos mais comuns são sonolência, constipação, náuseas, vômitos e retenção urinária, que podem superar 10% dos pacientes em uso de morfina.
Contraindicações
As contraindicações são pacientes com hipersensibilidade à morfina ou a qualquer componente da formulação, depressão respiratória significativa, asma brônquica aguda ou grave em ambiente não monitorado ou na ausência de equipamento de ressuscitação, uso concomitante de inibidores da monoamina oxidase (IMAO) ou uso de IMAO nos últimos 14 dias, Obstrução gastrointestinal, incluindo íleo paralítico..
Sintomas de dependência de morfina
No início do vício, os sintomas não são muito perceptíveis, mas com o tempo tornam-se mais visíveis. Podemos dividir os sintomas da dependência da morfina em três categorias: físicos, psicológicos e comportamentais.
Sintomas psicológicos ou emocionais
É difícil identificar esses sintomas porque, em alguns casos, eles podem ser confundidos com outros distúrbios psicológicos, como a depressão. Alguns dos sintomas mais comuns são:
Sintomas de abstinência de morfina
Quando a morfina é consumida por um longo período de tempo, o corpo começa a desenvolver uma dependência. Essa dependência é perigosa porque o corpo se ilude achando que precisa de morfina para funcionar adequadamente. Infelizmente, esse tipo de dependência torna difícil abandonar a morfina.
1. Desintoxicação
O primeiro passo no tratamento para abandonar a morfina é a desintoxicação. A duração desse processo depende de quanto tempo durou o consumo da pessoa, variando de aproximadamente dias a três semanas.
Descrição geral
A morfina é um fármaco narcótico de alto poder analgésico usado para aliviar dores severas. Pertencente ao grupo dos opioides, foi isolado pela primeira vez em 1804 por Friedrich Sertürner, que começou a distribuir a droga em 1817. A morfina passou a ser comercializada em 1827 pela Merck, que à época era uma pequena empresa química. O nome da substância tem origem no deus grego dos sonhos, Morfeu (em grego: Μορφεύς).
Usos clínicos
• Dor crônica: é a primeira escolha no tratamento da dor crónica pós-operativa, no cancro e outras situações. Tem vindo a ser substituída como primeira escolha pelo fentanil.
• Dor aguda forte: em trauma, dor de cabeça (cefaleia), ou no parto. Não se devem usar nas cólicas biliares (lítiase biliar ou pedra na vesícula) porque provocam espasmos que podem aumentar ainda mais a dor. Não é primeira escolha na dor inflamatória (são usados AINEs).
Mecanismo de ação
Os opioides são agonistas dos receptores opioides. Estes existem em neurônios de algumas zonas do cérebro, medula espinhal e nos sistemas neuronais do intestino.
Os receptores opioides são importantes na regulação normal da sensação da dor. A sua modulação é feita pelos opioides endogenos (fisiológicos), como as endorfinas e as encefalinas, que são neurotransmissores.
Administração
Via oral, subcutânea, intramuscular ou intravenosa. Epidural, transdérmica, intranasal são menos usadas. É frequente ser dado ao paciente o controlo de uma bomba, activada por um botão, que injecta opioide de acordo com o seu desejo. Existe geralmente um mecanismo que previne a injecção de doses elevadas (que podem provocar danos graves), mas na grande maioria dos casos o controle pelo doente reduz a ansiedade e as doses acabam até por ser mais baixas. No…
Efeitos clinicamente úteis
• Analgesia central com supressão da dor.
• Sedação na anestesia.
• Na sua forma natural tem relação com microRNAs envolvidos no tratamento de câncer e doenças neurodegenerativas
A morfina é um principio ativo copiado sintéticamente do bulbo da popoila do ópio e é um fárm…
Efeitos adversos
Comuns:
• Euforia pode conduzir à dependência.
• Sedação
• Miose: constrição da pupila do olho
• Depressão respiratória: em overdose constitui a principal causa de morte. Há alguma diminuição da respiração mesmo em doses terapêuticas.
Efeitos tóxicos
Os narcóticos sendo usados através de injeções dentro das veias, ou em doses maiores por via oral, podem causar grande depressão respiratória e cardíaca. A pessoa perde a consciência, fica de cor meio azulada porque a respiração muito fraca quase não mais oxigena o sangue e a pressão arterial cai a ponto de o sangue não mais circular direito: é o estado de coma que se não for atendido pode levar à morte. Literalmente centenas ou mesmo milhares de pessoas morrem tod…
Contraindicações
• Hipertensão craniana como na meningite.
• Gravidez
• Insuficiência renal.
• Insuficiência hepática
• Juntamente com outros depressores do SNC, como álcool, benzodiazepinas e barbitúricos. Nem com antipsicóticos ou antidepressivos.
definição
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A morfina é uma substância capaz de se ligar ao subtipomu do receptor opióide. O receptor mué tido clinicamente como o mais importante receptor opioide, por conta da sua ação analgésica principal, por meio da inibição das vias nociceptivas. A estrutura da morfina foi determinada em 1902. É um derivado fenantrênico com dois anéis planares e duas estruturas alifáticas em anel. …
Apresentação Da Morfina
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A morfina é comercializada no Brasil principalmente pela marca Dimorf com as seguintes apresentações: 1. Comprimidos com sulfato de morfina de 10 e 30 mg. 2. Cápsulas de liberação prolongada com sulfato e morfina de 30, 60 e 100 mg 3. Solução injetável com sulfato de morfina: 3.1. 02 mg/ml em ampola de 1 ml; 3.2. 1 mg/ml em ampolas de 2 ml e 10 ml; 3.3. 10 m…
Mecanismos de Ação
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A morfina liga-se aos receptores do tipo Muopióides no sistema nervoso central (SNC), causando inibição das vias ascendentes da dor, alterando a percepção e a resposta à dor; produz depressão generalizada do SNC. Os opióides atuam promovendo a abertura dos canais de potássio e a inibição da abertura de canais de cálcio controlados por voltagem. Cau…
Farmacocinética E Farmacodinâmica Da Morfina
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Após administração oral, o pico de concentração plasmática é atingido em aproximadamente 60 minutos. A alimentação não altera a biodisponibilidade da morfina. Distribui-se ao músculo esquelético, fígado, rins, pulmões, trato intestinal, baço e cérebro. A duração da ação varia de acordo com a formulação. Enquanto formulações de liberação imediata (comprimido, solução o…
Indicações E Doses Terapêuticas
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A morfina faz parte do tratamento da dor intensa. Dentro da escala da dor, é utilizado principalmente para os pacientes em que os tratamentos alternativos não melhoraram a dor. É utilizado em off-label para pacientes criticamente enfermos internados em UTI (analgesia e sedação) e dispneia em pacientes em cuidados paliativos. A dose analgésica varia de 5mg até …
Efeitos Adversos
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Os efeitos adversos mais comuns são sonolência, constipação, náuseas, vômitos e retenção urinária, que podem superar 10% dos pacientes em uso de morfina. Outros efeitos comuns incluem edema periférico, depressão, insônia parestesia, tontura, ansiedade, anormalidade de pensamento, confusão, convulsão, erupção cutânea, diaforese, dor abdominal, anorexia, diarreia…
Contraindicações
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As contraindicações são pacientes com hipersensibilidade à morfina ou a qualquer componente da formulação, depressão respiratória significativa, asma brônquica aguda ou grave em ambiente não monitorado ou na ausência de equipamento de ressuscitação, uso concomitante de inibidores da monoamina oxidase (IMAO) ou uso de IMAO nos últimos 14 dias, Obstrução gastr…