Qual é a função do iodo?
O iodeto de potássio, KI, é adicionado ao sal comum, NaCl (mistura denominada de sal iodado), para prevenir o surgimento do bócio endêmico, doença causada pela deficiência de iodo na dieta alimentar.
Como foi descoberto o iodo?
O iodo foi descoberto pelo químico francês Bernard Courtois em 1811 a partir de algas marinhas, não continuando com suas investigações por falta de dinheiro. Posteriormente, o químico inglês Humphry Davy e o químico francês Gay-Lussac estudaram em separado a substância e terminaram identificando-a definitivamente como um novo elemento.
Quando é indicado o suplemento de iodo?
O suplemento de iodo é indicado quando é identificada deficiência desse mineral e os níveis não regularizam mesmo com o aumento do consumo de alimentos ricos em iodo. Assim, o médico pode indicar a realização da suplementação desse mineral, sendo principalmente indicada nos casos de bócio, hipertireoidismo e câncer de tireoide.
Quais são os isótopos de iodo?
Existem 30 isótopos de iodo, porém somente o Iodo-127 é estável. O radioisótopo artificial Iodo-131 (através de emissão de partículas beta, mas também emite raios gama) com uma vida média de 8 dias se tem empregado no tratamento de câncer e outras patologias da glândula tireoide.
Para que serve iodo: benefícios comprovados
Crescimento – entre todas as funções para que serve o iodo é para o crescimento. Pois, como o iodo é essencial para o funcionamento da tireoide ele atua diretamente na síntese de hormônios que agem no crescimento físico e neurológico. Por exemplo, a ingestão adequada de iodo proporciona o crescimento saudável das unhas e cabelos.
Fontes de iodo
Agora que você já sabe para que serve iodo, é importante conhecer quais são suas principais fontes. Pois, para regular o iodo no organismo é necessário o consumo adequado para garantir sua absorção. Já que o iodo compete com outros elementos a serem absorvidos pelo organismo.
Intoxicação por consumo em excesso
Uma das funções para que serve iodo é manter a saúde do corpo. Desde que consumido em quantidades adequadas. Caso contrário, pode ocorrer a intoxicação. Em suma, a intoxicação por iodo é raríssima. Normalmente acontece devido ao consumo de altas doses de suplementação, sem a supervisão médica.
Consequências da falta de iodo
Além dos alimentos mencionados, o iodo é naturalmente encontrado no solo terrestre e nas águas dos oceanos. No entanto, cerca de um terço da população sofrem de carência do mineral. Isso acontece devido ao consumo de alimentos prejudiciais. Pois, o iodo compete com os elementos chamados halogênios (Cloro, Bromo e o Flúor ).
História
O iodo foi descoberto pelo químico francês Bernard Courtois em 1811 a partir de algas marinhas, não continuando com suas investigações por falta de dinheiro. Posteriormente, o químico inglês Humphry Davy e o químico francês Gay-Lussac estudaram em separado a substância e terminaram identificando-a definitivamente como um novo elemento.
Características principais
O iodo é um sólido negro e lustroso, com leve brilho metálico, que sublima em condições normais formando um gás de coloração violeta e odor irritante. Igual aos demais halogênios forma um grande número de compostos com outros elementos, porém é o menos reativo do grupo, e apresenta certas características metálicas.
Aplicações
O iodeto de potássio, KI, é adicionado ao sal comum, NaCl (mistura denominada de sal iodado), para prevenir o surgimento do bócio endêmico, doença causada pela deficiência de iodo na dieta alimentar.
Funções biológicas
O iodo é um elemento químico essencial. Uma das funções conhecidas do iodo é como parte integrante dos hormônios tireóideos. A glândula tireoide fabrica os hormônios tiroxina e tri-iodotironina, que contém iodo. A deficiência de iodo conduz ao Hipotiroidismo de que resultam o bócio e mixedema .
Abundância e obtenção
O iodo é o halogênio menos abundante, apresentando-se na crosta terrestre com uma concentração de 0,14 ppm, estando na água do mar numa abundância de 0,052 ppm.
Compostos
O iodo, I 2 numa solução de iodeto, I -, forma poli-iodetos como o triodeto, I 3-, ou o pentaiodeto, I 5-. Também forma compostos com outros haletos como, por exemplo, o IF 8-.
Isótopos
Existem 30 isótopos de iodo, porém somente o Iodo-127 é estável. O radioisótopo artificial Iodo-131 (através de emissão de partículas beta, mas também emite raios gama) com uma vida média de 8 dias se tem empregado no tratamento de câncer e outras patologias da glândula tireoide.
Cuidados depois da iodoterapia
Depois de tomar o comprimido de iodo radioativo a pessoa fica com altas doses de radioatividade no corpo, o que passa através da pele, urina e fezes, por isso são necessários alguns cuidados para evitar passar a radiação para os outros:
Possíveis efeitos colaterais
Alguns dos efeitos colaterais que o tratamento com o iodo radioativo podem provocar incluem náuseas, dor abdominal e inchaço e dor nas glândulas salivares.
Melhores fontes
O teor de iodo nos alimentos varia muito devido à umidade do solo, irrigação e fertilizantes. Ele geralmente é baixa em áreas que são erodidos ou estão distantes dos oceanos, a fonte da maior parte do iodo do mundo. Frutos do mar e algas marinhas são ricas fontes naturais.
Deficiência
Devido ao amplo uso de sal iodado, a deficiência é rara. No entanto, a deficiência de iodo afeta milhões de pessoas no mundo e é identificado como a causa mais comum de dano cerebral evitável no mundo. Os principais esforços internacionais estão em curso para reverter e prevenir este problema.
Excesso
Os indivíduos podem tolerar uma grande variedade de entradas de iodo porque a glândula tireoide regula o nível do corpo deste mineral. Ingestões-aqueles agudos ingerida durante um curto período de tempo, pode causar queimação na boca, garganta e estômago, febre, doenças gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia, um pulso fraco, e coma.
Iodo Radioativo – O Que é?
O iodo comum encontrado nos alimentos é um nutriente importante para o nosso corpo, especialmente para o bom funcionamento da glândula tireoide. Essa glândula localizada na parte inferior frontal do pescoço é responsável por produzir vários hormônios que regulam o metabolismo e diversas funções do corpo.
Para Que Serve
Substâncias radioativas liberam grandes quantidades de energia. Tal energia é capaz de penetrar através das camadas mais profundas da pele e danificar as células do corpo.
Tratamento de câncer de tireoide
Como já foi mencionado, a tireoide tem grande afinidade pelo iodo e usar o iodo radioativo no tratamento de câncer na glândula faz com que a radiação seja direcionada apenas para o local em que as células cancerígenas estão.
Cuidados
Ao fazer um tratamento com iodo radioativo é muito importante seguir as recomendações médicas não só para o seu bem, mas também para preservar a saúde de outras pessoas ao seu redor.
Contaminação
Quando seu corpo recebe uma dose de iodo radioativo, ele emitirá radiação. Assim, logo após as sessões de radioterapia com iodo é possível que a radiação à qual você foi submetido afete pessoas ao seu redor e coloque a saúde delas em risco. Por isso, é importante:
Gravidez e lactação
Se a radiação do iodo é capaz de contaminar outras pessoas ao seu redor, já imaginou o que ela pode causar em um feto em desenvolvimento ou em um bebê que mama no peito?
Preparo para o tratamento com iodo radioativo
Existe um hormônio chamado de hormônio estimulador da tireoide (TSH) que aumenta a chance de as células cancerígenas absorverem o iodo radioativo. Quanto maiores os níveis de TSH na tireoide, mais eficiente é o tratamento. Por essa razão, muitas vezes é indicado que você tome uma versão sintética do TSH durante 2 dias antes da terapia.
Descrição geral
Funções biológicas
• Ver também: Iodo (uso médico)
O iodo é um elemento químico essencial. Uma das funções conhecidas do iodo é como parte integrante dos hormônios tireóideos. A glândula tireoide fabrica os hormônios tiroxina e tri-iodotironina, que contém iodo. A deficiência de iodo conduz ao Hipotiroidismo de que resultam o bócio e mixedema.
História
O iodo foi descoberto pelo químico francês Bernard Courtois em 1811 a partir de algas marinhas, não continuando com suas investigações por falta de dinheiro. Posteriormente, o químico inglês Humphry Davy e o químico francês Gay-Lussac estudaram em separado a substância e terminaram identificando-a definitivamente como um novo elemento. Ambos deram o crédito do descobrimento a Courtois.
Características principais
O iodo é um sólido negro e lustroso, com leve brilho metálico, que sublima em condições normais formando um gás de coloração violeta e odor irritante. Igual aos demais halogênios forma um grande número de compostos com outros elementos, porém é o menos reativo do grupo, e apresenta certas características metálicas. A falta de iodo causa retardamento nas prolactinas.
É pouco solúvel em água, porém dissolve-se facilmente em substâncias orgânicas, como etanol,
Aplicações
• O iodeto de potássio, KI, é adicionado ao sal comum, NaCl (mistura denominada de sal iodado), para prevenir o surgimento do bócio endêmico, doença causada pela deficiência de iodo na dieta alimentar.
• A tintura de iodo é uma solução de iodo e KI em álcool, em água ou numa mistura de ambos (por exemplo, 2 gramas de iodo e 2,4 gramas de KI em 100 mL de etanol), que tem propriedades anti-sépticas. É empregada como desinfetante da pele ou para a limpeza de ferim…
Abundância e obtenção
O iodo é o halogênio menos abundante, apresentando-se na crosta terrestre com uma concentração de 0,14 ppm, estando na água do mar numa abundância de 0,052 ppm.
O iodo pode ser obtido a partir dos iodetos, I , presentes na água do mar e nas algas. Também pode ser obtido a partir dos iodatos, IO3 existente nos nitratos de Chile, separando-os previamente destes.
Compostos
• O iodo, I2 numa solução de iodeto, I , forma poli-iodetos como o triodeto, I3 , ou o pentaiodeto, I5 . Também forma compostos com outros haletos como, por exemplo, o IF8 .
• Em solução aquosa pode apresentar diferentes estados de oxidação. Os mais representativos são o -1, nos iodetos, o +5 nos iodatos, e o +7, nos periodatos (oxidantes fortes).
Isótopos
Existem 30 isótopos de iodo, porém somente o Iodo-127 é estável. O radioisótopo artificial Iodo-131 (através de emissão de partículas beta, mas também emite raios gama) com uma vida média de 8 dias se tem empregado no tratamento de câncer e outras patologias da glândula tireoide.
O iodo-129 (com uma vida média de 16 milhões de anos) pode ser produzido a partir do xenônio – 129 na atmosfera terrestre, ou também através do decaimento do urânio-238. Como o urânio se …