Qual açao de trump mais chocante

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Qual foi a conquista diplomática mais significativa da administração Trump?

Retórica à parte, esta foi talvez a conquista diplomática mais significativa da administração Trump. Os dois Estados do Golfo são apenas a terceira e a quarta nações árabes no Oriente Médio a reconhecer Israel desde que o país declarou sua independência em 1948. O presidente Trump parece desprezar negócios que não negociou pessoalmente.

Por que o presidente dos EUA chama a atenção desde a campanha?

O presidente dos EUA, Donald Trump, chama a atenção desde a campanha por conta das medidas polêmicas que defende. Com consequências perigosas, elas agitam o mercado e a política internacional e vão contra o que o próprio país vinha fazendo nos últimos anos, sob o comando de Obama.

Qual a importância de Trump para a imagem do país no exterior?

Mas, de acordo com uma recente pesquisa do Pew Research Center feita em 13 países, Trump não ajudou muito melhorar a imagem do país no exterior. Em muitos países europeus, a porcentagem do público com uma visão positiva dos EUA está em seu nível mais baixo em quase 20 anos.

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Ataque militar à Síria

Em abril de 2017, na contramão de tudo o que os EUA vinham fazendo ao longo dos anos anteriores, Donald Trump ordenou um ataque de mísseis contra uma base aérea síria. A ação matou nove civis, sendo quatro crianças. A justificativa seria que o ato foi uma resposta ao uso de armas químicas pelo governo de Bashar Al Assad


Embargo a Cuba

Em junho de 2017, Donald Trump anunciou a retomada das restrições a viagens individuais de americanos para Cuba. Outra medida foi o cancelamento das transações comerciais entre empresas norte-americanas e entidades militares cubanas ligadas às Forças Armadas Revolucionárias


Jerusalém, capital de Israel

Em dezembro de 2017, Trump protagoniza mais uma polêmica. O presidente dos EUA anunciou o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel. A decisão já havia sido prevista pelo Congresso americano em 1995, mas sua aplicação vinha sendo adiada sob justificativa de “interesses de segurança nacional”


Adeus a acordo climático

Em junho do ano passado, o presidente dos EUA anunciou a retirada do país do acordo global de Paris de 2015 a respeito do clima. Segundo Trump, o pacto é desvantajoso para os interesses da economia norte-americana. Ele, aliás, já declarou que o fato de nevar em Nova York significa que o mundo precisa do aquecimento global


Restrições de viagens e imigração

Logo em janeiro de 2017, Trump assinou a determinação que proíbe a entrada de pessoas de sete países – nações predominantemente muçulmanas – nos EUA. A justificativa é de que a medida foi uma “questão de segurança”


Reforma fiscal

Em dezembro de 2017, mais uma medida polêmica. O presidente sancionou uma reforma tributária que prevê uma desoneração fiscal de US$ 1,5 trilhão em 10 anos. A proposta teve como objetivo reduzir impostos para empresas e empresários


Tarifas contra o aço e o alumínio

Em junho deste ano, Trump anunciou a taxação da União Europeia, México e Canadá, ou seja, três de seus principais parceiros comerciais e os maiores fornecedores de aço e alumínio aos EUA. De acordo com a medida, as taxas seriam de 25% e 10%, respectivamente.


Pandemia

Embora tenha sacado uma máscara do casaco de seu paletó durante o debate, depois de meses se recusando a usá-la, Trump teve pouco sucesso em defender sua gestão sanitária. “Ele não está preocupado com você. Ele foi totalmente irresponsável com distanciamento social e máscara”, acusou Biden.


Amazônia

Crítico da gestão ambiental de Trump, que retirou os Estados Unidos do Acordo do Clima de Paris, e da proximidade entre o presidente americano e o mandatário brasileiro Jair Bolsonaro, Biden aproveitou a discussão sobre aquecimento global e citou a destruição na Amazônia brasileira como um problema para o qual ele teria uma solução: dar dinheiro ao Brasil para conservá-la e, se isso não funcionar, submeter o país a sanções econômicas..


Família

As famílias dos dois candidatos se tornaram combustível para o debate. Primeiro, ao dizer que Biden não seria capaz de lidar com a atual disputa global com a China, Trump afirmou: “A China comeu seu almoço, Joe. Não é à toa que seu filho vai (à China) e tira bilhões de dólares. Tira bilhões de dólares para administrar (negócios).


Violência e justiça racial

O tema da violência policial contra negros, dos protestos por justiça racial e dos atos de violência associados a eles também foram tema do debate. Nos últimos meses, os americanos assistiram a cenas de confronto entre manifestantes Black Lives Matter e militantes da extrema direita e supremacistas brancos.


Fraude eleitoral

O presidente americano voltou a denunciar que considera estar em curso uma fraude eleitoral e se recusou mais uma vez a se comprometer com os resultados do pleito, como já havia feito em duas ocasiões diferentes nos últimos dias. “Exorto meus apoiadores a irem às urnas e fiscalizarem com muito cuidado.


O que estava em jogo?

Por ser um evento ao vivo, em que o candidato se vê sozinho diante de milhões de espectadores e de perguntas espinhosas, no mundo dos profissionais das campanhas políticas, os debates são conhecidos como eventos com alto potencial destruidor e baixa capacidade de melhorar a posição de um candidato, especialmente se ele for o líder nas pesquisas eleitorais..


Biden lidera nas pesquisas nacionais e do Colégio Eleitoral, mas muita coisa ainda pode acontecer

Pesquisas recentes indicam que o candidato democrata Joe Biden tem uma vantagem significativa e estável sobre o republicano Donald Trump na corrida presidencial deste ano, tanto na preferência nacional quanto nas pesquisas de Estados decisivos.


2. As pesquisas estão erradas

Praticamente desde que Biden garantiu a indicação presidencial do Partido Democrata, as pesquisas nacionais lhe deram uma vantagem constante sobre Trump. Mesmo nos principais Estados onde a disputa é mais acirrada, Biden apresentou uma liderança consistente e frequentemente acima da margem de erro.


Como o mundo vê os Estados Unidos

O presidente Trump repete com frequência que os EUA são “o maior país do mundo”. Mas, de acordo com uma recente pesquisa do Pew Research Center feita em 13 países, Trump não ajudou muito melhorar a imagem do país no exterior.


Retrocessos no combate às mudanças climáticas

É difícil dizer exatamente o que o presidente Trump pensa sobre as mudanças climáticas, porque ele chamou o fenômeno tanto de “um trote que saiu caro” quanto de um “assunto sério” que seria “muito importante” para ele.


As ‘guerras sem fim’ dos EUA e um acordo no Oriente Médio

Em um discurso em fevereiro de 2019, o presidente Trump prometeu retirar as tropas dos EUA da Síria, dizendo que “as grandes nações não lutam em guerras sem fim.”


A arte do acordo (de comércio)

O presidente Trump parece desprezar negócios que não negociou pessoalmente. Em seu primeiro dia no cargo, ele abandonou a Parceria Trans-Pacífico, um acordo comercial de 12 nações aprovado pelo presidente Obama, após classificá-lo como “horrível”.


Conflitos com a China

Em 2 de dezembro de 2016, Trump (então presidente eleito) deu o passo altamente incomum de falar diretamente com o presidente de Taiwan rompendo com um precedente criado em 1979, quando as relações formais foram cortadas.


Uma quase guerra com o Irã

“O Irã será totalmente responsável por vidas perdidas ou danos incorridos em qualquer uma de nossas instalações. Eles pagarão um PREÇO muito GRANDE! Isso não é um Aviso, é uma Ameaça”, escreveu Trump em uma postagem no Twitter na véspera de Ano Novo de 2019 . “Feliz Ano Novo!”, continuou.

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